BAIRROS SOCIAIS, ACESSO AOS EDIFICÍOS VIRIATO, MERCADO 2 DE MAIO, ORÇAMENTO E PLANO, NO CENTRO DA INTERVENÇÃO DA CDU NA ÚLTIMA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE VISEU
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Pautando sempre a sua participação na Assembleia Municipal de Viseu, por um elevado e qualificado grau de intervenção, a eleita da CDU, Filomena Pires, dirigiu na última reunião deste órgão, quatro Requerimentos à Câmara Municipal. O primeiro solicitando informação sobre as anunciadas obras de requalificação e beneficiação das Escolas Grão Vasco e de Viriato, por se constatar que no Orçamento para 2016 não está prevista a execução dos mediatizados projectos. Os restantes requerimentos visam obter informação sobre os custos com a promoção e execução do Orçamento Participativo, sobre as razões da não existência de espaços cobertos amplos para as crianças brincarem em dias de chuva no Centro Escolar Rolando Oliveira e ainda os motivos que levaram ao exercício de “apartheid sindical” pela Câmara, ao excluir o STAL da negociação do ACEP, visando repor o horário das 35 horas aos trabalhadores do Município.
A eleita da CDU, Filomena Pires, fez ainda entrega de duas Recomendações à Câmara, para resolução do problema de trânsito no acesso aos Edifícios Viriato e sobre a necessidade de intervenção na Estrada Velha de Abraveses, para eficiente drenagem das águas pluviais naquela via.
Sobre a “Informação do Presidente à Assembleia”, a CDU destacou o caracter apologético, laudatória e encomiástico da “informação”, que sobreavalia e transforma em “pioneiras inovações” actos de gestão corrente do município, pintando sempre de cores vivas, com predominância para a cor laranja das opções ideológico/partidárias do programa “Viseu Primeiro”, os autoproclamados “êxitos” da gestão municipal.
A obsessão com a destruição gratuita da obra de Siza Vieira no Mercado 2 de Maio, mereceu também da eleita da CDU, fundamentadas críticas. A transformação do Mercado 2 de Maio em “praça de eventos e de âncora de animação cultural do centro histórico” é uma mentira. Primeiro porque os eventos não serão diários, ocorrendo especialmente ao fim de semana e á noite, períodos em que, a maioria do comércio do centro histórico está encerrado. A menos que “comércio do centro histórico” sejam apenas os bares e afins e não as lojas de roupas, os mini mercados, as floristas, os alfarrabistas, os chapeleiros, os relojoeiros, os barbeiros, os cangalheiros, os alojamentos turísticos, os quiosques de jornais, os latoeiros, sapateiros, casas de jogo, etc. O Mercado 2 de Maio não é responsável pelo declínio do comércio tradicional do Centro Histórico, nem passa pelo Mercado 2 de Maio a solução desse problema. A CDU considera que a causa dos actuais constrangimentos está a montante, no licenciamento indiscriminado de grandes superfícies, na deslocação dos centros económicos e habitacionais para a periferia da cidade, na falta de poder de compra da generalidade dos trabalhadores e do povo.
O trabalho em curso com o PS com vista a uma solução política
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O PCP salienta a importância de não permitir a continuação em funções do Governo PSD/CDS e reafirma o seu propósito de apresentação de uma moção de rejeição do Programa do Governo que será votada na próxima terça-feira na Assembleia da República. Como temos afirmado, PSD e CDS não estão em condições de, por si só, prosseguirem o rasto de destruição e declínio que a sua política constituiu.
O PCP enviou ao PS esta tarde o texto de “Posição conjunta do PS e do PCP sobre solução política”, no seguimento da reunião realizada na última quarta-feira, que permite afirmar que estão reunidas as condições para pôr fim ao Governo PSD/CDS-PP, assegurar um governo da iniciativa do PS, num quadro em que está garantida uma composição da Assembleia da República para a formação de um governo do PS, a apresentação do programa, a sua entrada em funções e para a adopção de uma política que assegure uma solução duradoura.
No sentido do anúncio formal daquela Posição Conjunta o PCP propôs ao PS uma data para a sua divulgação pública.
O Gabinete de Imprensa do PCP informa ainda que no próximo domingo dia 8 de Novembro se realizará uma reunião do Comité Central do PCP.
Nota do Gabinete de Imprensa do PCP
Lisboa, 6 Novembro 2015
EDGAR SILVA visitou Viseu em jornada dedicada à agricultura
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Edgar Silva escolheu o Distrito de Viseu para abordar os problemas da Agricultura Familiar e apresentar sobre eles a visão da sua candidatura.
Com esse objectivo, visitou a Cooperativa Agrícola do Távora, em Moimenta da Beira e efectuou uma reunião de trabalho com a Direcção desta importante instituição do associativismo agrícola.
Na reunião o Presidente da Direcção começou por sublinhar as boas relações existentes com o PCP e a CDU fruto do apoio dado ao longo dos anos a muitas das justas reivindicações da Cooperativa. De seguida fez um retrato exaustivo da sua actividade de que destacamos alguns dados:
EDGAR SILVA visita Viseu em jornada dedicada à agricultura
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O candidato do PCP a Presidente da República, Edgar Silva, no quadro de dinamização da sua pré-campanha, estabeleceu um programa de acções temáticas, para aprofundar o conhecimento dos problemas do Portugal interior, ouvir os seus protagonistas e afirmar o compromisso de colocar ao serviço do país os nossos recursos, riquezas e potencialidades.
Edgar Silva escolheu o Distrito de Viseu para abordar os problemas da Agricultura Familiar e apresentar sobre eles a visão da sua candidatura. Com esse objectivo, na próxima Quarta-feira, dia 4 de Novembro, pelas 14,30 horas, Edgar Silva visitará a Cooperativa Agrícola do Távora, em Moimenta da Beira e efectuará uma reunião de trabalho com a Direcção desta importante instituição do associativismo agrícola. Pelas 18 horas, Edgar Silva reunirá com produtores apícolas e florestais e com representantes dos Conselhos Directivos de Baldios, na Casa do Mel, na Vila do Caramulo, Concelho de Tondela.
A candidatura de Edgar Silva, embora apoiada pelo PCP, afirma-se como uma candidatura dirigida a todos os democratas e patriotas e assume como objectivo dar expressão às preocupações e anseios dos trabalhadores e do povo português, identificar os problemas estruturais do País e apontar o caminho capaz de garantir a concretização do projecto de um Portugal mais desenvolvido, mais justo e soberano.
Viseu, 3 de Novembro de 2015
O Gabinete de Imprensa da
CDU Armamar presta contas
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A CDU do Concelho de Armamar editou mais um Boletim (Outubro Novembro 2016), onde presta contas à população da actividade por si desenvolvida na Assembleia Municipal e traz à discussão pública problemas prementes que determinam a qualidade de vida dos armamarenses.
A falta de um Plano de Desenvolvimento a curto e a médio prazo, para o Concelho de Armamar, as tentativas de intimidação por parte do PSD, do eleito da CDU na AM, a “venda de um prédio a preço de saldo” pela Fundação Gaspar e Manuel Cardoso, a situação dos trabalhadores da empresa Fumados Douro, a luta isolada do PCP pela reabertura do Tribunal de Armamar, o péssimo estado das estradas do Concelho e os esgotos a céu aberto, culminando com a análise às contas obscuras da Empresa Municipal “Armamar Viva” e ao não cumprimento dos prazos de pagamento a que o PAEL (Programa de Apoio à Economia Local, negociado com o Governo devido ao excesso de dívidas da Câmara a fornecedores) obriga o Município, vêm tratados com verdade e frontalidade no Boletim CDU do Concelho de Armamar, que começou a ser distribuído às populações.
Viseu, 29/10/2016
O Gabinete de Imprensa da CDU Distrito de Viseu
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