Primeiros Candidatos da CDU à Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Armamar
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António Manuel Lareiro dos Santos
63 anos de idade, natural e residente em Armamar. Técnico de Farmácia.
Casado, dois filhos.
Foi presidente da Junta de Freguesia de Armamar, de 2009 a 2013, secretário da Junta de 1985 a 1997, presidente da Assembleia de Freguesia de 1997 a 2001.
Integra actualmente a Assembleia de Freguesia de Armamar
Foi dirigente da Associação dos Bombeiros Voluntários de Armamar e do Sporting Clube de Armamar.
Integra o Movimento “Douro sem Portagens” e a Comissão em Defesa dos Serviços Públicos de Saúde para Todos.
Uma vida dedicada à luta pelo progresso e desenvolvimento da sua terra.
Manuel Gaspar Paiva
40 anos de idade, natural de Travanca-Armamar, professor.
Casado, 2 filhos.
Deputado na Assembleia Municipal de Armamar pela CDU desde 2005, onde se tem destacado pela qualidade e pertinência das sua intervenções, acção reconhecida por todos os quadrantes políticos.
Profundo conhecedor da realidade do concelho de Armamar.
Destacou-se na luta contra a extinção dos serviços públicos no concelho, e liderou o movimento pela reabertura do Tribunal.
Tem sido dos poucos deputados municipais a assumir um papel activo de fiscalizão dos actos do Executivo, que faz acompanhar de propostas alternativas visando a elevação da qualidade de vida dos armamarenses.
O Gabinete de Imprensa da CDU Distrito de Viseu
Cabeças de Lista à Câmara e à Assembleia Municipal de Tabuaço
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1º Candidato à Câmara Municipal de Tabuaço.
António Delfim Valério Moutinho, 54 anos de idade, Engenheiro Agrónomo, natural de Valença do Douro, Tabuaço, casado, tem 3 filhos.
Licenciado em Agronomia pelo Instituto M. V. Frunze de Quishinev em 1991.
Foi professor de Matemática no Ensino Secundário.
Exerce desde há anos a actividade de Formador na área agrícola. Foi colaborador da ARTENAVE, instituição do Ensino Especial.
Entre 2013 e 2016 foi Gestor Agrícola em Angola.
Acualmente exerce as funções de Técnico da CNA e é Presidente da Balagri – Associação dos Baldios e dos Agricultores da Região de Viseu.
É membro do PCP.
1ª Candidata à Assembleia Municipal de Tabuaço.
Matilde da Ressurreição Saraiva, 60 anos de idade é Assistente Operacional e natural de Pereiro, Tabuaço.
Tem desenvolvido actividade relevante como activista e dirigente sindical da Função Pública.
É membro e dirigente de várias colectividades, nomeadamente regionalistas.
É membro do PCP.
O Gabinete de Imprensa da CDU Distrito de Viseu
Carta Aberta - Intervenções reclamadas pela população há vários anos em Travanca (freguesia de Oliveira de Frades)
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Para que o desconhecimento não sirva de pretexto para a ausência de intervenção, se for o caso, a presente comunicação tem como objectivo alertar o Exmo. Senhor Presidente da União de Freguesias de Oliveira de Frades, Souto de Lafões e Sejães sobre várias situações que a CDU - Coligação Democrática Unitária identificou recentemente na povoação de Travanca, a necessitar de intervenção, algumas das quais reclamadas pelas populações há vários anos.
Carta aos eleitores do Concelho de Nelas
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A CDU começou a distribuir aos cidadãos do concelho de Nelas uma carta com algumas linhas programáticas da candidatura para o Concelho.
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Director do ACES Dão Lafões Impõe Fim das Visitas Domiciliárias Preventivas. Despacho põe em causa a prestação de cuidados de saúde à população
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O Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República teve conhecimento de que o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Dão Lafões publicou, no passado dia 14, o despacho nº 22/DE/2017 relativo a transporte de pessoal - domicílios de enfermagem e médicos, no qual são dadas orientações sobre transporte do pessoal para a realização destes serviços.
O “Despacho” assinado pelo Director Executivo do ACES Dão Lafões define critérios economicistas e contrários ao interesse da população alvo e ao bom desempenho das equipas que asseguram este reconhecido serviço público, para impor a “imediata suspensão dos domicílios preventivos” em táxis ou viaturas oficiais. Para a utilização das viaturas, determinou o escalonando da prioridade da sua utilização por esta ordem: a) “viatura de serviço sem motorista; b) viatura de serviço com motorista; c) viatura própria e d) táxi apenas excepcionalmente, quando fundamentado e solicitado com uma antecedência mínima de 10 dias úteis sobre a data da prestação de cuidado”.
Estas incompreensíveis orientações são sustentadas no facto de a “verba orçamentada por parte da ARSC IP, para este ACES, para o ano de 2017 [ser] de 70.000,00 €” e de haver a previsão de que esta se esgote no final do corrente mês”.
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